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21 de out. de 2012

Sobre Resident Evil 6!!

Resident Evil 6
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Desenvolvedora Capcom
Publicadora(s) Capcom
Diretor Eiichiro Sasaki
Produtor Hiroyuki Kobayashi
Yoshiaki Hirabayashi
Projetista Jiro Taoka
Compositor(es) Akihiko Narita
Akiyuki Morimoto
Azusa Kato
Kota Suzuki
Thomas Parisch
Laurent Ziliani
Daniel Lindholm
Sebastian Schwartz[1]
Motor MT Framework
Plataforma(s) PlayStation 3
Xbox 360
Microsoft Windows
Data(s) de lançamento PlayStation 3 & Xbox 360:[2][3]
EU2 de outubro, 2012
AN2 de outubro, 2012
AU2 de outubro, 2012
JP4 de outubro, 2012

Microsoft Windows:
Novembro de 2012[4]
Gênero(s) Horror dramático,[nota 1][5][6] survival horror, tiro na terceira pessoa
Série Resident Evil
Modos de jogo Single-player, multijogador, multijogador cooperativo[7][8]
Classificação i ESRB (América do Norte)
i PEGI (Europa)
Mídia Disco óptico, distribuição digital
Portal Games • Projeto Games


Resident Evil 6 (バイオハザード 6, titulo japonês: Biohazard 6), é um jogo de vídeo do género horror dramático/de sobrevivência jogado na terceira pessoa desenvolvido e publicado pela Capcom. Foi apresentado durante uma campanha de divulgação viral na página NoHopeLeft.com. Apesar do nome é o nono jogo da série principal Resident Evil e foi lançado em 2 de outubro de 2012 para PlayStation 3 e Xbox 360. A versão para Microsoft Windows será lançada em Novembro de 2012.

A história é contada a partir das perspectivas de Chris Redfield, membro e fundador da BSAA traumatizado por ter falhado uma missão; Leon S. Kennedy, um sobrevivente de Raccoon City e agente especial do governo; Jake Muller, filho ilegítimo de Albert Wesker e associado de Sherry Birkin; e Ada Wong, uma agente solitária com ligações aos ataques bio-terroristas pela Neo-Umbrella.

Apesar de não ter sido bem recebido tanto pela imprensa especializada como pelos jogadores, a Capcom editou mais de 4,5 milhões de cópias e Resident Evil 6 tornou-se o jogo da série que mais vendeu inicialmente.Índice [esconder]
1 Jogabilidade
2 Sinopse
2.1 Enredo
2.1.1 Chris, Leon e Jake
2.1.2 Ada Wong
2.1.3 Epílogo
2.2 Elenco de vozes
3 Desenvolvimento
4 Marketing
4.1 Edições especiais
4.2 Demonstração
4.3 Conteúdo transferível
5 Recepção
5.1 Vendas
6 Notas
7 Referências
8 Ligações externas

Jogabilidade

Resident Evil 6 permite aos jogadores seleccionar três campanhas ligadas pelos diferentes enredos. Os personagens do jogador, os três protagonistas principais - Leon S. Kennedy, Chris Redfield e Jake Muller, terão os seus próprios parceiros, similar a jogos anteriores da série.[9][10]

Uma quarta campanha fica desbloqueada depois do jogador ter acabado as outras três, na qual o jogador controla Ada Wong (sem parceiro).[10]

Os parceiros ou são controlados pela IA ou por outro jogador humano via multijogador online ou local. No modo campanha, o jogador pode permitir a entrada de outro a qualquer altura do jogo, sendo que os inventários de cada um são agora separados.[10]

Cada uma das campanhas possui a sua própria estética para o HUD. Na imagem a de Leon.

Os jogadores podem apanhar itens e mudar de armas em tempo real. O jogo também permite aos jogadores deslocarem-se e apontarem a arma ao mesmo tempo, algo inexistente nos jogos anteriores da série. Uma nova características tem a forma de pequenas placas, na qual os jogadores podem recuperar energia apenas ao carregar num botão. As placas podem ser fabricadas coleccionando ervas. Se a personagem fica sem energia, o jogador terá um tempo curto para tentar defender-se enquanto o seu parceiro o revitaliza de novo. Se o jogador é morto, o jogo regressa ao ultimo ponto de controlo.[10]

O jogo tem vários tipos de inimigos principais incluindo o regresso dos zombies e os novos J'avo. Ao contrário dos zombies, os J'avos conseguem interagir entre eles de forma a planear certos ataques, conseguem usar armas e até curarem-se a si próprios.[11]

Alguns inimigos deixam cair "pontos de perícia" quando morrem, que podem depois ser gastos para melhorar as armas. Existem vários tipos de eventos que requerem diferentes abordagens, como disparar contra zombies, forçá-los a sair por uma porta, ou a tentativa de localizar umas chaves num veiculo.[12]

Durante o evento Captivate 2012 em Roma, a Capcom revelou que em Resident Evil 6 regressa o modo de multijogador, incluindo online e em ecrã dividido. Ao contrário de Resident Evil 5, o modo passará a ter a possibilidade de entrar e sair do jogo sem ser necessário regressar a pontos intermédios ou a recomeçar os capítulos.[8]

A Capcom também confirmou o regresso do modo Mercenaries, em que os jogadores lutam contra várias vagas de inimigos. Ao contrário de jogos anteriores Mercenaries estará disponível logo de inicio não sendo necessário desbloquear. Irá ser anunciando no futuro novas opções adicionais para multijogador, incluindo novas mecânicas cooperativas.[8] Novo na série, o modo Agent Hunt permite aos jogadores controlar inimigos em jogos de outros jogadores.[13]
Sinopse

"O ano é 2013 e o presidente dos Estados Unidos, Adam Benford, decidiu revelar a verdade por detrás do que aconteceu no incidente de 1998 na cidade de Racoon, com a esperança de acalmar o atual ressurgimento de atividades bioterroristas.[14] Junto a ele está o seu amigo pessoal e sobrevivente do incidente de Racoon, Leon S. Kennedy, junto com a sua nova companheira Helena Harper, mas quando o local onde se encontram sofre um ataque bioterrorista, Leon é forçado a confrontar um presidente transformado e transfigurado levando-o a ter a sua maior decisão de sempre.

Entretanto no estado da Europa de Leste de Edonia, Jake Muller, filho do eugenicista, virologista e bioterrorista Albert Wesker, foge das autoridades durante um ataque bioterrorista. Durante a aventura de Jake, este torna-se companheiro de Sherry Birkin, filha do falecido Dr. William Birkin - um companheiro de pesquisa de Albert.

Enquanto isso Chris Redfield, membro da Bioterrorism Security Assessment Alliance, chega à cidade ficticia de Lanshiang (baseada em Hong Kong), também sob a ameaça de um ataque bioterrorista.[15]

Nenhum país está protegido contra estes ataques e aos surtos que se seguiram, a população de todo o mundo está unida por um medo comum: a falta de esperança."[7]
Enredo
Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Chris, Leon e Jake

Em 24 de dezembro de 2012, Jake Muller, um mercenário do Exército de Libertação da nação eslava meridional de Edonia e filho do bio-terrorista Albert Wesker, foge das autoridades durante um dos ataques bio-terroristas. Jake cria uma parceria com Sherry Birkin, uma agente da Division of Security Operations (DSO) e sobrevivente de Raccoon City.

Ao mesmo tempo, Chris Redfield, capitão da Bio-terrorism Security Assessment Alliance (BSAA), e a sua equipa (incluindo o atirador furtivo Piers Nivans e o perito em demolições Finn Macaulay), lutam contra as Armas Bio-Orgânicas (BOWS) e contra os J´avo. No entanto são atacados por Ada Wong, uma agente da Neo-Umbrella, que mata a maior parte da equipa BSAA usando um dispositivo que injecta o recentemente desenvolvido vírus-C, transformando-os em monstros, excepto Chris e Piers. Como consequência deste acontecimento, Chris auto exila-se, passando tempo a beber num bar.

Entretanto, a extracção de Sherry e Jake de Edonia pela BSAA é sabotada por um BOW com o nome de código 'Ustanak', forçando o par a despenhar-se nas montanhas onde eventualmente serão capturados por Ada e feitos prisioneiros.

Em junho de 2013, o presidente dos Estados Unidos, Adam Benford, decidiu revelar a verdade por detrás do que aconteceu no incidente de 1998 na cidade de Racoon, com a esperança de acalmar o atual ressurgimento de atividades bioterroristas. Junto a ele está o seu amigo pessoal e sobrevivente do incidente de Racoon, Leon S. Kennedy, junto com a sua nova companheira Helena Harper, mas quando o local onde se encontram sofre um ataque bioterrorista, Leon é forçado a confrontar o presidente agora infectado acabando por o matar. Helena leva Leon até à Catedral de Tall Oaks, no centro do surto de zombies, com a intenção de salvar a sua irmã Deborah. Quando conseguem chegar a Deborah, ela já tinha sido infectada com o vírus-C, forçando o par a matá-la. Pelo caminho os dois encontram Ada e Helena acaba por revelar a Leon que ela foi chantageada pelo assessor da Segurança Nacional, Derek C. Simmons, para o ajudar no assassinato do Presidente Benford. Helena também revela a ligação de Simmons com a Neo-Umbrella. Pouco depois de escaparem da Catedral, Tall Oaks é destruída por um ataque aéreo. Leon e Helena então decidem perseguir Simmons até Lanshiang, China, enquanto fingem as suas mortes com a ajuda de Ingrid Hunnigan. Enquanto isso, Jake e Sherry conseguem escapar do cativeiro em Lanshiang.

Enquanto isso, Chris volta volta para a BSAA com Piers e uma nova equipa, chegando a Lanshiang sob a ameaça de um ataque bio-terrorista. Chris recupera de sua perda de memória induzida pelo álcool e parte numa vingança contra Ada, resultando em várias mortes na sua equipa. Quando Chris e Piers finalmente cercam Ada, Leon intervém. Depois de serem informados por Leon, Chris e Piers perseguem Ada até um porta-aviões, destruindo mísseis de carregados com o vírus-C, enquanto um assassino, aparentemente, mata Ada.

Leon, Helena, Sherry e Jake enfrentam Simmons acerca do seu envolvimento nos focos da doença, aí Sherry, secretamente, entrega a Leon os dados médicos de Jake, para o caso de ser capturada. Leon e Helena encurralam Simmons em cima de um comboio, onde este confessa que matou o Presidente para o impedir de revelar a verdade sobre Raccoon City, o que levou a que os Estados Unidos perdessem a sua autoridade. Os dois derrotam um Simmons mutante enquanto Sherry e Jake são capturados. Ao tentarem sair da cidade, Leon e Helena são avisados por Chris que um míssil foi lançado, mas que é tarde demais para o parar. Leon então revela a Chris a verdadeira identidade de Jake e ambos (Chris e Piers) partem para uma remota plataforma petrolífera, na tentativa de resgatar Jake e Sherry.

Com a ajuda de Ada, Leon e Helena finalmente conseguem matar Simmons, antes de escaparem com as provas dadas por Ada sobre os crimes de Simmons, provas essas que também ilibam Helena.

Na plataforma petrolífera, Chris e Piers dirigem-se para níveis inferiores, e conseguem libertar Jake e Sherry, antes de prevenirem um ataque em larga escala de BOW a partir daquela localização. Quando se encontram por instantes, Jake tenta matar Chris, mas resiste à tentação, dizendo que há coisas mais importantes do que a sua sede de vingança.

Jake e Sherry conseguem matar 'Ustanak' durante a fuga, e recuperam uma boa provisão de vacinas contra o vírus-C, enquanto Chris e Piers lutam contra Haos, o anfitrião BOW. Gravemente ferido e numa tentativa desesperada de salvar Chris, Piers injecta-se com uma amostra do vírus-C, para ajudar a mudar o rumo que a batalha estava a ter, derrotando Haos temporariamente antes de evacuarem. Consciente de que a mutação iria piorar, Piers sacrifica-se a si próprio ao empurrar Chris para um barco de evacuação e assegurando-se da destruição da base da Neo-Umbrella.
Ada Wong

É revelado que a Ada Wong que interage com Chris e Piers é realmente uma doppelgänger, uma cientista chamada Carla Radames. A verdadeira Ada Wong estava a ajudar Leon e Sherry enquanto destruía o laboratório da Neo-Umbrella em Langshiang.

Apesar de considerada falecida, Carla tenta um último ataque contra a verdadeira Ada, depois de se ter injectado a si própria com uma dose muito forte do vírus-C, mas é morta.

Enquanto Leon e Helena lutam contra Simmons, Ada chega ao laboratório onde o seu clone foi desenvolvido e destrói tudo. Entretanto recebe uma chamada de alguém, aceitando uma nova missão.
Epílogo

Leon e Helena estão dispensados de qualquer missão; Jake começa uma nova vida a lutar contra BOWs num país subdesenvolvido, com a sua verdadeira identidade protegida pela BSAA; Chris continua na BSAA a liderar uma nova equipa, a tentar ultrapassar a sua culpa.
Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo (spoilers).
Elenco de vozes
Matthew Mercer como Leon S. Kennedy
Roger Craig Smith como Chris Redfield
Troy Baker como Jake Muller
Courtenay Taylor como Ada Wong/Carla Radames
Laura Bailey como Helena Harper
Christopher Emerson como Piers Nivans
Eden Riegel como Sherry Birkin
David Lodge como Derek C. Simmons
Salli Saffioti como Ingrid Hunnigan
Michael Donovan como Presidente Adam Benford
Yuri Lowenthal como Finn Macauley
Kate Higgins como Deborah Harper[16]
Desenvolvimento

O conceito do jogo começou logo a ser desenvolvido pouco depois do lançamento de Resident Evil 5 e entrou em produção em 2010. Jun Takeuchi, produtor de Resident Evil 5, disse que foi considerado um "sistema completamente novo" para Resident Evil 6, mas mais tarde retirou-se da produção do jogo.[17][18] Em março de 2009, o co-produtor Masachika Kawata afirmou que o novo capitulo ainda não estava decidido e que podia demorar oito anos a ser produzido pela Capcom.[19] Fontes familiares ao projecto indicaram que a série iria regressar às suas raízes e que seria "brutalmente assustador."[20]

Uma interpretação do logótipo de Resident Evil 6 foi visto pela primeira vez na San Diego Comic-Con em 22 de julho de 2011 acompanhado de uma data, 15 de setembro de 2011, alimentando especulações de que o jogo seria formalmente anunciado na Tokyo Game Show nesta data. Apesar dos rumores convincentes, não houve confirmação oficial de Resident Evil 6 no Tokyo Game Show de 2011.[21]

Numa entrevista, o produtor Yoshiaki Hirabayashi afirmou que Resident Evil 6 tem a maior equipe de produção da história da série. Ele deu um número específico de cerca de 150 pessoas, mas observou que quando são adicionadas todas as pessoas que estão contribuindo na produção, o número chega a mais de 600,[22][23] fazendo de Resident Evil 6 a maior produção de sempre da Capcom.[22][24]

A equipa de produção queria dar ao jogo um novo cenário e o director Eiichiro Sasaki tinha o desejo que o jogo decorresse na China. Enquanto que a nação fictícia de Edonia não foi modelada a partir de qualquer pais europeu, foi-lhe no entanto dado uma aparência europeia. O personagem Jake foi criado para atrair novos fãs.[25]

Foi desenvolvido durante dois anos e o vídeo de lançamento foi revelado a 19 de janeiro de 2012.[26][27]

O desenvolvimento do jogo foi liderado por Hiroyuki Kobayashi, que foi indicado pela Capcom para ter como objetivo o de "proporcionar o mais impressionante título Resident Evil de sempre, tanto em termos de escopo como em valores de produção." A Capcom também observou que o jogo foi feito para ser "um passo de gigante em frente na evolução da série."[28]

Em março de 2012, durante a Game Developers Conference em San Francisco, Christian Svensson, vice-presidente sénior da Capcom, numa entrevista à GameInformer afirmou que Resident Evil 6 "será o maior jogo de sempre da série".[29]

A 1 de abril de 2012, um segundo video foi lançado detalhando um pouco mais o enredo do jogo, e revelou que a mulher loira do video inicial é Sherry Birkin, uma personagem original de Resident Evil 2, juntamente com Jake Muller. Ada Wong também foi mostrada a perseguir Jake Muller por causa do "seu sangue especial" e informando-o que ele era o filho de Albert Wesker, que ele vai percebendo lentamente ao longo da história. É também revelado que desta vez, Ada irá assumir o papel de antagonista. O video também revelou a informação que o lançamento do game para as os consoles foi movido de 20 de novembro para 2 de outubro de 2012, já no Brasil o lançamento que era previsto para 10 de outubro foi mudado para 4 do mesmo mês.[2][30]

Em maio de 2012, a Capcom anunciou que espera vender até ao fim deste ano fiscal 7 milhões de cópias de Resident Evil 6.[31]

Em agosto de 2012, a Capcom revelou que Resident Evil 6 iria ter um novo modo multijogador com o nome Agent Hunt, que permite aos jogadores controlar os zombies J'avo.[13][32] Também foi revelado que Ada Wong é uma personagem jogável e que a sua campanha sobrepõe-se com as histórias dos outros personagens. O jogador terá de acabar as outras três campanhas disponíveis para poder jogar com Ada.[33][34]

A 20 de agosto de 2012 a Capcom revelou que Resident Evil 6 entrou na fase "gold" de produção. Ficou também confirmado que a plataforma ResidentEvil.net será lançada no mesmo dia do jogo. ResidentEvil.net é uma aplicação gratuita que permite à comunidade de jogadores comparar dados, estatísticas, participar em eventos bem como outras funcionalidades.[35][36][37] A aplicação só estará disponível com uma cópia de Resident Evil 6.[35]

A 31 de agosto de 2012, várias cópias do jogo foram postas à venda por um retalhista na Polónia.[38] Em resposta a Capcom esclareceu que as unidades vendidas na Polónia são cópias que foram roubadas da versão PlayStation 3 alemã.[39]
Marketing

Em abril de 2012 a Capcom revelou exclusivos de pré-reserva para Resident Evil 6. Um mapa exclusivo para o modo Mercenaries ficará disponível para clientes que façam a pré-reserva do jogo na Amazon, Best Buy ou GameStop. Clientes da GameStop recebem o mapa The Catacombs (catacumbas com armadilhas), na Amazon os clientes irão receber o mapa High Seas Fortress (um navio), quem comprar na Best Buy terá o mapa Rail Yard (um metropolitano em Tall Oaks).[40]

Em abril de 2012 a Capcom anunciou a Premium Edition de Resident Evil 6 para a Xbox 360 e PlayStation 3. Inclui uma cópia do jogo, quatro capas diferentes - uma de Leon, de Chris, de Jake e outra aleatória - e uma réplica do casaco de cabedal usado por Leon no jogo, disponível em quatro tamanhos. A Premium Edition está apenas à venda no Japão e limitada a 5000 unidades.[41][42][43]
Edições especiais

Conteúdo da Collector's Edition.

Em junho de 2012 a Capcom anunciou duas edições de Resident Evil 6. As coletâneas Resident Evil 6 Archives e Resident Evil 6 Anthology serão lançadas respectivamente para Xbox 360 e PlayStation 3 a 2 de Outubro de 2012.[44] O conteúdo para PlayStation 3 tem uma cópia de Resident Evil 6, além de cartões para transferência de Resident Evil: Director's Cut, Resident Evil 2, Resident Evil 3: Nemesis, Resident Evil 4 HD e Resident Evil 5: Gold Edition. O conteúdo para Xbox 360 traz três discos. Dois são a cópia de Resident Evil 6, enquanto outro é uma cópia em DVD de Resident Evil: Degeneration. Contém ainda os cartões para transferência de Resident Evil 4 HD, Resident Evil 5: Gold Edition e Resident Evil CODE: Veronica HD.[44][45]

A Capcom também anunciou a Resident Evil 6: Collector's Edition para a Europa. A edição inclui uma copia do jogo, um Zombie Steelbook, um livro em capa dura com a arte conceptual feita para Resident Evil 6, códigos DLC para avatar (Xbox 360) e tema dinâmico (PlayStation 3) de Resident Evil 6, uma sweatshirt única da Ivy University (tamanho único) e uma pasta com os três emblemas de cada uma das equipas das personagens principais assinada pelos criadores do jogo. Todo o conjunto virá dentro de um cubo "Needle Bomb".[46][47][48]

Adicionalmente, também foi revelada uma edição limitada em caixa de aço, para Xbox 360 e PlayStation 3.[46]
Demonstração

A demonstração jogável de Resident Evil 6 seria lançada na PlayStation Network e na Xbox Live Marketplace a 4 de setembro de 2012,[49][50][51] mas acabou por ser adiada para dia 18 de Setembro.[52] 60 dias de acesso antecipado à demonstração foram incluídos com a versão Xbox 360 do jogo Dragon's Dogma, concedendo acesso aos proprietários a 3 de julho de 2012.[49][50][51] A demonstração inclui três missões, uma para cada um dos protagonistas; Leon S. Kennedy, Chris Redfield e Jake Muller, filho de Albert Wesker, para além de incluir modo cooperativo online.[53]

A demo de Resident Evil 6 não foi bem recebida pelos críticos,[54][55] em resultado disso a Capcom revelou uma versão diferente da demonstração durante a San Diego Comic-Con 2012, modificando várias características da sua jogabilidade.[56]
Conteúdo transferível

Pouco depois do lançamento do jogo, foram colocados no YouTube vídeos que mostravam que havia no disco do jogo ficheiros de conteúdo transferível bloqueado. A noticia não foi bem recebida pelos fãs e a Capcom respondeu que "Apesar da maioria dos DLC não estar presente no disco, existe um pequeno conteúdo que, por razões técnicas, necessita da combinação de dados recentemente descarregados e dados já incluídos na versão final do jogo" e que os "conteúdos adicionais bloqueados presentes no disco são gratuitos."[57][58] Na mesma declaração a empresa afirmou que o conteúdo transferível ainda não foi anunciado e que será "revelado nos próximos meses."[59]

Poucos dias depois foi revelado no blog Capcom Unity que os dois conteúdos gratuitos para transferir incluídos no disco são desbloqueados com actualizações do jogo; um novo modo de dificuldade (No Hope) e um parceiro cooperativo para a campanha de Ada Wong. Adicionalmente, a actualização irá incluir a campanha de Ada logo de inicio, sem ser necessário desbloquear.[60]
Recepção[Esconder]


Pontuação global
Publicação Nota
Eurogamer Portugal 6/10[61]
GameSpot 4.5/10[62]
IGN 7.9/10[63]
GameInformer 8.75/10[64]
Official Xbox Magazine 8/10 (RU)[65]
GameTrailers 8.8/10[66]
1UP C+[67]
GamesRadar [6]
Edge 6/10[68]
GiantBomb [69]
The Escapist [70]
Destructoid 3/10[71]
Eurogamer 6/10[72]
Official PlayStation Magazine 7/10 (RU)[73]
Joystiq [74]

Resenha crítica
Publicação Nota média
GameRankings (PS3) 79.05%[75]
(X360) 67.76%[76]
Metacritic (PS3) 77/100[77]
(X360) 66/100[78]



Resident Evil 6 teve por parte dos críticos uma recepção muito diversa, maioritariamente negativa, com muitos deles a fazerem notar que a mudança se foca mais na jogabilidade e outros a notar que o jogo sofre de crise de identidade. A Official PlayStation Magazine foi uma das primeiras publicações a fazer a análise ao jogo, dando-lhe a pontuação de 7/10, elogiando a história mas dizendo que os "zombies regressaram, mas fazem pouco para agradar".[73] A GameInformer deu a pontuação de 8,75/10, elogiando particularmente o cooperativo e dizendo que "as pequenas falhas do jogo não superam a decadente experiência de ser um passeio de montanha-russa."[64] A Official Xbox Magazine UK conclui a sua análise dizendo que "um shooter bem concluído no seu todo, e uma boa rampa de lançamento para as próximas gerações de Resident Evil", elogiando a duração e variedade da história.[65] A GameTrailers fez notar que o jogo se afasta do tom dos jogos passados mas no entanto fizeram notar que "a velha identidade foi afastada, e o que restou foi um enorme jogo de acção que tenta chegar a todas as influências e vez de criar novas, no entanto comparado com outros contemporâneos continua a ser um quase um jogo de topo na sua classe."[66] A IGN foi favorável apenas no design do jogo dizendo que tem como pontos fortes o "mundo, luz, e desenho das criaturas", fazendo notar que os novos inimigos têm "um dos melhores designs da história da série."[63]

A GamesRadar elogiou as melhorias nos controlos sobre o seu antecessor com a "ênfase colocada na fluidez dos movimentos-- contrário aos controlos rígidos dos jogos anteriores" mas criticando o sistema de cobertura "que nunca parece trabalhar (mas, felizmente, não é realmente necessário)."[6] O The Escapist disse que o jogo "melhorou depois das falhas técnicas do antecessor, como o sistema de inventário, que é mais fluido", e que o companheiro controlado pela IA "faz um trabalho decente de ajuda e luta em vez de apenas olhar para ti", mas também criticou o sistema de cobertura, chamando-o "a nova característica mais facilmente esquecível."[70]

A 1UP diz que Resident Evil 6 sofre de crise de identidade, criticando as mecânicas do jogo dizendo que "a quantidade de espaço que o personagem ocupa no ecrã é um grande problema" e afirmando que "raramente constitui um desafio adequado" e "que a infeliz verdade é que a Capcom ainda não encontrou uma maneira de assustar os jogadores oito anos depois de RE4".[67] Brad Shoemaker da GiantBomb deu a pontuação de 2/5 criticando muito os controlos "jogar RE6 é como sofrer uma morte de mil cortes" afirmando que "Resident Evil 6 pode ser o pior jogo mais ricamente produzido da história" e que é "um desastre de grande orçamento" e apesar de ter tido muitos talentos na sua produção "não podes deixar de imaginar como é que o resultado acabou por ficar tão mau" e que " Resident Evil 6 tem alguns momentos de excelência, mas vais passar tanto tempo com as mãos na cabeça que provavelmente vais perdê-los todos."[69]

A Eurogamer, que deu a pontuação de 6/10, ficou dividida nas opiniões em relação às campanhas, chamando à de Leon "a mais forte" e "a mais próxima das raízes de sobrevivência da série", juntamente com a de Ada que tem um "sabor diversificado". No entanto sentiram-se indiferentes em relação à campanha de Jake, que "raramente delícia" enquanto que a de Chris é "a pior" e "uma corrida na terceira pessoa de segunda categoria, com intermináveis tiroteios e diálogos idiotas."[72] Jorge Loureiro da Eurogamer Portugal foi muito critico em relação à inclusão de três campanhas e deu a pontuação de 6/10 dizendo que a série "está a passar por uma crise de identidade e não há melhor prova disso que Resident Evil 6" e que a razão do jogo apresentar várias campanhas distintas é a prova de que a Capcom "está indecisa e que não sabe em que direção encaminhar a série" e que "ao cobrir três géneros distintos, o jogo acaba por não brilhar em nenhum deles. Resident Evil 6 é apenas um jogo satisfatório."[61]

A revista Edge notou que os diferentes capítulos contrastam muito em qualidade uns dos outros, concluindo que "é um jogo que redefine a série com uma enorme colecção de cenários de acção, com o tema comum de ficção cientifica de horror. É um jogo tão desejoso de agradar que não consegue ter uma identidade própria."[68] A GameSpot deu ao jogo a pontuação de 4,5/10, dizendo que enquanto o jogo tem um trabalho de vozes e uma estrutura narrativa de excelente qualidade, a jogabilidade é muito pobre e só o facto de o jogar torna-se uma tarefa dolorosa e excruciante, e conclui dizendo que "esta longa e pobre sequela é o derradeiro teste de paciência, até mesmo para o fã mais dedicado."[62] A Destructoid deu 3/10, dizendo "Resident Evil 6 não é apenas um passo atrás na série, é um passo atrás em direcção à banalidade, um jogo de acção sem pretensões" e conclui ao dizer que "é um jogo cobarde, com medo de criar a sua marca na industria."[71]

Resident Evil 6 foi muito criticado pelos jogadores recebendo muitas análises negativas. Na altura do seu lançamento contava com uma pontuação de 0.8/10 para PlayStation 3 e de 1/10 para Xbox 360 no site Metacritic.[77][78] Numa entrevista ao Blog Oficial da PlayStation, Hiroyuki Kobayashi, produtor executivo de Resident Evil 6 respondeu às criticas dos fãs pouco depois do lançamento, fazendo notar as diferenças criativas que existe entre eles: "os fãs e nós, como criadores, somos os pais [...] e tal como verdadeiros pais, não estão sempre de acordo na melhor maneira de educar o seu filho", continuando a dizer que "queremos ter certeza de que o que fazemos agrada aos fãs, mas a reacção inicial poderá não ser sempre positiva. Ouvimos os fãs, mas não podemos estar sempre de acordo em cada decisão ou passo que damos ou então eu não acho que iremos fazer progresso em termos de desenvolvimento da série."[79][80]
Vendas

Pouco depois do lançamento de Resident Evil 6, a Capcom anunciou que tinha vendido cerca de 4,5 milhões de cópias, estabelecendo um novo recorde para a empresa.[81] Também foi anunciado que a série já vendeu um total de 50 milhões de cópias até à data de Outubro de 2012.

Fonte: WIKIPEDIA

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